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17 junho 2012

Identifique se seu filho tem problemas auditivos














A audição faz parte dos cinco sentidos do corpo humano e tem papel fundamental na comunicação e no convívio social das pessoas. Desde que o bebê nasce é preciso ficar atento para os sinais que podem indicar alguma deficiência auditiva. “Antes mesmo de sair da maternidade a criança deve fazer o teste da orelhinha. Em casa os pais devem prestar atenção as reações auditivas do bebê”, ressalta a otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães.
Nos primeiros meses a criança reage às vozes ou sons mais fortes piscando, ficando parado ou se assustando. A partir do quarto mês o bebê começa a procurar a fonte sonora, movimentando a cabeça ou o corpo. “Se a criança não reagir é necessário procurar um especialista o mais rápido possível”, recomenda a especialista, responsável pelo Setor de Otoneurologia da Unidade Funcional de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas da UFPR.
De acordo com a otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães, existem vários fatores que podem prejudicar a audição. A especialista lista as principais causas:
-Doenças adquiridas, como rubéola, meningite e     toxoplasmose;
- Infecções;
- Traumas acústicos;
- Exposição a ruídos intensos;
- Doenças congênitas;
- Perfuração por objetos.
A otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães explica que o termo “deficiência auditiva” é utilizado para caracterizar qualquer grau de perda de audição ou redução na capacidade de ouvir os sons. “Problemas na condução dos sons ou lesões no canal auditivo ou nos órgãos que estão ligados à audição podem causar problemas auditivos”, destaca a especialista, mestre em clínica cirúrgica pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), responsável pelo Setor de Otoneurologia da Unidade Funcional de Otorrinolaringologia do Hospital de Clínicas da UFPR e coordenadora do Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GAPZ).

O Grupo de Apoio a Pessoas com Zumbido de Curitiba (GAPZ) é formado por profissionais voluntários, que doam seu tempo e seu conhecimento para quem sofre com zumbido. O grupo é formado pela otorrinolaringologista Rita de Cássia Cassou Guimarães, pelo ortodontista e ortopedista facial Gerson Köhler, pela fisioterapeuta Vivian Domit Pasqualin, pela psicóloga Lesle Maciel e pela fonoaudióloga Izabella de Macedo.
As reuniões acontecem de março a dezembro, sempre na primeira sexta-feira do mês, a partir das 14 horas, no 5º andar do anexo B do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. “São palestras que orientam os pacientes a lidar melhor com o zumbido e a compreender o problema. Nós não consultamos ninguém nas reuniões, o objetivo é prestar esclarecimentos sobre todos os aspectos do zumbido”, observa Rita, coordenadora do GAPZ.

A otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães lista cinco razões para evitar o uso de hastes flexíveis de algodão na limpeza dos ouvidos.
- A haste pode empurrar a cera para dentro do ouvido e causar o acúmulo do cerume.
- Pode causar traumas.
- O indivíduo corre o risco de perfurar a membrana do tímpano.
- Remove a proteção que a cera promove no canal auditivo.
- Aumenta os riscos de infecções, inflamações e corrimento de secreções na região.

Pesquisadores europeus apontam que de 5% a 19% das pessoas que utilizam fones de ouvido irão sofrer danos permanentes na audição caso ouçam música em volume considerado alto, por mais de uma hora por dia durante cinco anos. “O principal agravante é a compensação de sons – o usuário aumenta o volume da música por causa do barulho do ônibus ou da rua. As pessoas usam os fones de maneira abusiva, pois além do volume ultrapassar o nível recomendado, o uso é prolongado e como resultado as células auditivas serão danificadas, causando problemas de audição”, observa Rita de Cássia Cassou Guimarães, otorrinolaringologista e otoneurologista.






















A alimentação e os hábitos de vida são fundamentais para manter os órgãos que cuidam do equilíbrio saudáveis. A otorrinolaringologista e otoneurologista Rita de Cássia Cassou Guimarães alerta que a cafeína e o álcool são considerados agressores do labirinto e por isso devem ser consumidos moderadamente. “Dependendo das características do paciente e do diagnóstico são dadas orientações para reduzir o consumo de sal e de açúcares de rápida absorção. A prática de exercícios físicos e a prevalência de uma dieta equilibrada, rica em alimentos naturais é imprescindível para todo o organismo”, recomenda.

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